
"Quando vi A Concepção, do Belmonte, uma das atrizes brilhava com uma intensidade incrível. Ela era muito bonita, tinha talento e se entregava ao personagem com toda a força. Naquele momento já pensei: "Essa menina vai longe". E ela foi. Ou melhor: continua indo. Convidei a Rosanne pra fazer "Menos que nada" sem nunca ter falado com ela, o que sempre é um risco. Uma atriz pode ser bela, talentosa e uma mala sem alça. Graças aos deuses do cinema, contudo, a Rosanne mostrou ser tão inteligente quanto querida. Já está escalada para os meus próximos filmes, cujas histórias nem foram ainda escritas." (Carlos Gerbase)
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